terça-feira, 27 de julho de 2010

Nesta noite

Nesta noite

Nesta noite, nesta praia;
nos encontraremos mais tarde.
Sem saber ao menos aonde;
sem fazer alarde.

Chega cedo;
chega tarde;
vem sem medo;
eu vou te contar esse segredo;
de como é bom amar você.

Nesta noite, nesta praia;
caminhando e conversando;
sobre a vida, sobre a morte;
sem ao menos você saber;
o quando eu amo tanto você.

Vem sentar aqui ao lado;
vem ouvir este fado;
vem amar, vem dizer;
vem viver sempre comigo;
sem ser; sem dizer;
e querendo te ver...
E eu só querendo amar você.

Mateus Augusto, 27 de julho de 2010.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Um dia desses

Um dia desses

Um dia desses;
lá em casa de pedreira;
na rua da galera;
sem saber a brincadeira.
Naquela hora sem saber como o que;
você chegou pra mim;
nem sabendo o porque.

Um dia desses;
você vê a minha vida;
iludida, iluminada;
chega a hora de chegar no chegou;
fiquei pensando: amor, amor, amor.

É o amor, é o amor;
vive no mar, vive no meu andor;
cheguei cedo, para encontrar a dor.

É a minha vida que criou um dia desses;
em casa chamando sempre para melhor;
fiquei pensando que não podia ser assim;
porque andava pisando em mim.

É o amor, é o amor;
vive no mar, vive no meu andor;
cheguei cedo, para encontrar a dor.

E ninguém chegou cedo;
para me ver chorando assim.
Que bom que foi, pois nada teve fim.

É o amor, é o amor;
vive no mar, vive no meu andor;
cheguei cedo para encontrar a dor.

Um dia desses;
eu cheguei para você;
perguntei o que tinha de ser;
mas porque, você não veio me ver;
chegou para a cunhada;
e falou do meu viver.

Mateus Augusto, 1 de julho de 2010.