sábado, 31 de dezembro de 2011

Adeus, 2011.

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Foi um ano muito difícil. Não só para mim, e sim para muita gente. Muitas coisas aconteceram de ruim, e muitas coisas aconteceram de bom. Eu posso dizer que foi um ano pesado, e foi um ano difícil. Muitas mudanças, muita escrotidão humana, muitos desastres no mundo inteiro, muita falsidade, enfim, muitas coisas aconteceram e pioraram, mas eu sou forte. Eu prefiro falar das coisas ruins primeiro, sei lá. A falsidade predominou em 2011, as coisas mudaram, as coisas se tornaram difíceis... Mas, em outros lados, foi um ano bom. Comecei a usar o Tumblr, conheci muitas pessoas que se tornaram especiais para mim... Minha vida mudou completamente. A volta do Evanescence (minha banda preferida, meu amor preferido) na mídia, nos palcos... O Rock in Rio (fui em dois dias: dia 25 e dia 02), amizades conquistadas... E, acima de tudo, eu conheci a minha ídola desde 2003: a Amy Lee. Foi muito emocionante para mim, e isso fez com que o meu ano se tornasse maravilhoso, apesar das mudanças na minha vida e das coisas difíceis que eu passei. A volta das minhas bandas e artistas preferidos, além do Evanescence, me deixaram emocionado e muito feliz. 

Bom, esse foi o meu 2011, em resumo. E agora eu pergunto: e de vocês? Muita coisa mudou, ou tudo continuou a mesma coisa? É essa a pergunta. 
Agora eu digo adeus ao ano que passou. Adeus, 2011! E que venha 2012!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Os 10 melhores álbuns de 2011, na minha opinião.

10º LUGAR:
Avril Lavigne - Goodbye Lullaby
Achei o pior trabalho da Avril, mas, mesmo assim, ele está na minha lista pelas composições das músicas. A letra, a melodia... Tudo isso me conquistou um pouco, apesar de não ter me agradado o bastante este álbum. Eu sinto falta da antiga Avril. 

9º LUGAR:
Björk - Biophilia
Achei um trabalho magnífico da Björk. O mundo parou para ouvir esse álbum. Na minha opinião, é um dos melhores álbuns dela. O álbum é um projeto ambicioso e magnífico. Eu me encantei divinamente com o álbum. 

8º LUGAR:
Foo Fighters - Wasting Light
Achei um dos melhores álbuns da banda. Um trabalho maduro e sincero, o álbum ganhou fama com uma das melhores músicas, e uma das melhores escolhas para single que eu já vi: A música Walk. O trabalho me encantou de uma tal maneira que, teve uma época, que eu só ouvia o álbum. É um trabalho completamente diferente dos outros álbuns da banda.

7º LUGAR:
Florence And The Machine - Ceremonials 
Melhor e segundo álbum da dupla. Com o uso de instrumentos diferenciados e pouco usados na música atualmente, com as letras poéticas, bonitas e com um ar bem antigo (assim como a capa do álbum), fez desse trabalho o melhor deles. 

6º LUGAR:
Seether - Holding Onto Strings Better Left to Fray
O álbum com título grande não é, de longe, o melhor trabalho da banda, mas me conquistou na época do lançamento. Achei um dos melhores de 2011 pelas letras, pelas melodias das músicas... Apesar de eu não considerar o melhor trabalho do Seether, eu acho muito bom. 

5º LUGAR:
Coldplay - Myloto Xyloto 
Com um título estranho, o álbum estreio após o Rock in Rio com grande sucesso. Achei um dos melhores trabalhos da banda, sem dúvidas. As músicas, com um ar totalmente diferente das anteriores, me conquistaram bastante. Achei que a banda se superou e amadureceu, e vem também ultrapassando os seus limites desde o último trabalho. 

4º LUGAR:
Lady GaGa - Born This Way
O álbum que sucedeu o EP The Fame Monster é um dos melhores álbuns de 2011 em vários motivos. A GaGa se mostrou uma pessoa completamente diferente, com essas letras mais rock n'roll do que o esperado, com as músicas diferentes, com uma balada sendo lançada como single e, como sempre, aquelas músicas dançantes que só ela sabe fazer. 

3º LUGAR:
Nightwish - Imaginaerum
Na minha opinião, foi o melhor trabalho da banda, superando até o Once. Alguns dizem que foi a continuação do Dark Passion Play, mas eu não acho isso. Detesto o mesmo, mas amei demais esse novo álbum da banda. Com um estilo diferente dos outros álbuns, com a nova vocalista mostrando que ela pode, e com os mesmos carismas e com a mesma criatividade do Tuomas, além da voz do Marco sobressaindo em duetos poderosos na maioria das músicas com a Anette.

2º LUGAR:
Evanescence - Evanescence
Com o álbum intitulado com o nome da banda por razões que todos conhecem, este trabalho demonstrou mais ainda a volta do Evanescence. Não só por ser a minha banda preferida, este álbum foi muito maduro, mas não superou o The Open Door. Com esse hiato gigante de cinco anos da banda, a vocalista Amy Lee e os integrantes do Evanescence demonstraram que estão aí pra tudo. A única coisa que faltou pra deixar o álbum com um ar mais épico foram os corais, porque o resto... Tudo magnífico! Achei uma grande volta da banda, que demonstrou que veio com tudo. Eu esperei cinco anos por um álbum bom, maduro e diferente de todos os outros trabalhos da banda. 

1º LUGAR:
Adele - 21
E, como não podia deixar de ser, o 21, da Adele, ganha na minha lista. O álbum tomou conta de todas as paradas do ano, no mundo inteiro. Sucedendo assim o 19, o 21 demonstra como a artista, de seus poucos anos de idade, é madura. As letras, super emocionais, pessoais, e magníficas, assim como o 19, mostra para o público quem é a Adele. Com o primeiro single do álbum, Rolling In The Deep, sendo o hit do ano, embalado depois por Someone Like You, o álbum foi o mais vendido.


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

The Open Door - Evanescence


Álbum: The Open Door
Banda/Artista: Evanescence
Ano: 2006
Gravadora: Wind-Up
Faixas: 
1 - Sweet Sacrifice
2 - Call Me When You're Sober
3 - Weight Of The World
4 - Lithium
5 - Cloud Nine
6 - Snow White Queen
7 - Lacrymosa
8 - Like You
9 - Lose Control
10 - The Only One
11 - Your Star
12 - All That I'm Living For
13 - Good Enough
B-Sides:
The Last Song I'm Wasting On You
Together Again
If You Don't Mind (ainda não divulgada, infelizmente)

Sou EvFan, e a minha maior paixão é o Evanescence. Eu tinha criado uma resenha para o The Open Door, mas aquela já estava meio ultrapassada aos meus quesitos, em minha mente. 
É o melhor álbum do Evanescence, em minha opinião. E, nesta resenha, tentarei fazer o duro trabalho de retirar o que está em meu coração e em mia mente para colocar aqui. Comentarei cada faixa primeiramente, e, logo depois, falarei do álbum todo em si. 

Sweet Sacrifice: Foi o terceiro single do álbum. Foi escrita pela Amy e pelo Terry. A música abre o álbum de uma forma bruta, e pesada, com uma letra meio: "Eu sou isso mesmo e foda-se você, foda-se o resto!". É uma das melhores letras do álbum, e a música é uma das músicas mais pesadas também. O clipe também: o mais pesado do Evanescence. O clipe, realmente, traz uma boa idéia do que é a música para a Amy. Foi a primeira música que eu ouvi quando o álbum vazou, em 2006. A música se inicia com a Amy cantando em tons abaixo do que a guitarra do Terry, e, logo em seguida, a música fica mais pesada ainda, com a Amy cantando no mesmo tom da guitarra. A música tem uma orquestra que deixa a música muito mais mística e pesada do que ela já é, juntando com as guitarras do Terry e do John, com o baixo do Will Boyd e com a bateria do Rocky Gray. Segundo a Amy, a música foi abandonada durante as sessões de gravação no estúdio, pois a Amy considerava-a uma música perdida, sem rumo. Mas logo no fim das sessões, a Amy resolveu refazer a música, e deu no que deu. É uma música fantástica, sem mais. 

Call Me When You're Sober: Foi o primeiro single do álbum, e também o carro-chefe. Foi escrita pela Amy e pelo Terry. A música fala sobre o namoro de Amy com o Shaun (da banda Seether) que acabou. O clipe, na minha opinião, não tem nada a ver com a música, mas é um dos meus clipes preferidos do Evanescence. A música está coberta por samples, e é a mais pop do álbum, mas não deixa de ser pesada. E, claro, a mais comercial do álbum. A música foi escrita logo depois do término do namoro de Amy com o Shaun, em 2005. Os arranjos da música foram escritos por John. A música é a primeira com o uso do órgão no álbum. 

Weight Of The World: A música mais pesada e uma das mais fantástica do álbum, sem mais. Escrita pela Amy e pelo Terry, ela fala sobre a pressão que eles recebem dos fãs, e é quase um apelo para eles. Mas a Amy logo diz que ama os fãs, e que nunca quis que eles os abandonassem. A música é a melhor apresentação ao vivo, na minha opinião. Os samples também são bastante usados, e os sintetizadores também. Seria o último single do álbum se o John e o Rocky não tivessem saído da banda no meio da turnê. A música possui a nota vocal mais alta liricamente do álbum. A música possui uma versão acústica não lançada, infelizmente. A música é uma das que a Amy mais gosta de tocar ao vivo. Não consigo mais achar as palavras pra descrevê-la, afinal é uma das minhas preferidas do The Open Door. Apenas amo ouvir, amo cantá-la também... 

Lithium: E aí começam as baladas. Foi o segundo single do álbum, e foi escrita apenas pela Amy. O ar triste e dramático entra em cena no álbum. Amy escreveu partes da música quando tinha 16 anos, no violão. Ela achava essas partes da letra em que tinha escrito fantásticas, mas nunca tinha usado para nada. Então ela começou a tocá-la no piano, e o resto da letra veio, e, quando terminou de escrever a letra, levou para gravá-la no estúdio, e deu certo, deu no que deu. A Amy não lembra o porquê de ter escrito esta música na adolescência, mas ela diz que o resto da música foi escrita para o seu ex-namorado, o Shaun. A música, vocalmente, vai crescendo até o final. Os tons mudam direto, mas vão crescendo. O clipe mostra a banda tocando num bosque, em que neva muito. O clipe demonstra, no final, um lago, onde tem lítio (a substância química), onde a Amy mergulha. Embora a música tenha este significado, cada um interpreta-a de uma maneira. 

Cloud Nine: Uns dizem que a inspiração para esta música veio de uma droga, com o mesmo nome. Outros definem o título da canção como vários adjetivos. Foi escrita pela Amy e pelo Terry. A Amy murmura nessa música, além de usar sintetizadores. É uma música completamente diferente das outras, com um ar sombrio... A música começa com batidas fracas de pratos de bateria com a voz da Amy trabalhada liricamente, em dois tons. A música vai crescendo conforme o tempo passa. Um artigo descreve essa música como: "Mergulhando na trilha sonora de um filme sombrio, com os murmúrios e o canto da Amy nos iluminando. A atmosfera melancólica permanece durante toda a música. Os samples do DJ Lethal novamente se encaixam perfeitamente com a canção.", e faço votos a tudo isso escrito. A ponte da música começa com o término dos acordes da guitarra do Terry, e com a voz da Amy terminando o último verso do refrão calmamente. E se inicia com um piano muito presente, e a voz da Amy continua com a ponte. Eu acho uma das pontes mais fodas do álbum, sem dúvidas. A Amy descreve a música como uma trilha de um término de namoro, assim como Call Me When You're Sober. E justamente, como o primeiro single do álbum, a música fala sobre as lutas que a Amy tinha que enfrentar com relacionamento o Shaun.

Snow White Queen: E aí chega o meio do álbum. A música foi a primeira a ser escrita para o The Open Door, pela Amy, em 2003. A Amy já tinha tudo isso produzido e com esses projetos quando entrou no estúdio para gravar o The Open Door. Então o Terry entrou em cena, dando continuidade à letra. A música inicia com os samples de White Zombie (os mesmos, sendo que diferenciados, usados na música Even in Death, do Origin), e, quando entra a voz da Amy, uma bateria extensiva, muito eletrônica, se junta aos samples, e fica um ar super eletrônico e sombrio. Snow White Queen também foi a primeira música a ser gravada nas sessões de estúdio, em 2005. E aí é que o coral, do The Millennium Choir, entra em cena pela primeira vez no álbum, por trás da voz da Amy no refrão. Os backing-vocals da música também são bem trabalhados. A música fala sobre a privacidade da Amy, e eu acredito que seja pelo sucesso todo que o Evanescence havia tido em 2003, afinal foi quando partes da música foi escrita. 

Lacrymosa: Eu não tenho palavras pra essa música. É a mais épica do álbum, junto com Your Star, e uma das melhores, sem dúvidas. Foi escrita pela Amy e pelo Terry. No começo, quando a Amy falou da música, e divulgou o nome, todos pensavam que seria um cover de Mozart, mas não foi. A música abre com uma bateria meio eletrônica, e com a orquestra. A música possui também o coral The Millennium Choir cantando as partes de Lacrimosa, do Mozart. A música foi gravada em uma capela, perto de Seattle. Foi originalmente escrita para o filme As Crônicas de Nárnia, junto com a b-side Together Again e com Good Enough, mas, infelizmente, eles não aceitaram a música por não ter sido considerada original. O solo de guitarra do Terry, logo depois da ponte, deixa a música com um ar muito mais épico, e muito mais impressionante. A inspiração da Amy para escrevê-la foi justamente o Mozart. Ela, desde criança, sempre amou o compositor clássico e queria ser como ele. E a música Lacrimosa, dele, fez parte da vida de Amy de uma tal maneira que ela sempre quis tocar ao vivo, só que com guitarras, baixo, bateria, teclado e piano. Então ela fez a música, em 2005. A Amy começou a escrever a música quando estava brincando no ProTools, e aí o Terry escreveu os riffs da guitarra, o solo, e virou essa coisa, essa maravilha, que me deixa sem pensamentos concretos e sem palavras. A música foi mudando a sua forma enquanto eles iam trabalhando no estúdio, e ficando cada vez mais épica. A música é a mais clássica (épica) e a que mais tem influência no sentido do álbum. Um vídeo trailler foi divulgado, antes do lançamento do The Open Door, para o álbum, e essa música foi usada para esse vídeo. 

Like You: É a segunda balada do álbum. Foi escrita pela Amy. E, assim como Hello, foi escrita para a sua falecida irmã, a Bonnie. A música começa bem eletrônica, com teclados, e aí começa o piano, junto com a guitarra do Terry. Logo depois a Amy começa a cantar, embalando a música. É a música mais pessoa do The Open Door, e a mais lenta também. A Amy, numa entrevista, disse que Like You era pra Bonnie, e anunciou também que faria uma música para cada álbum, em homenagem a sua irmã, mas ela não gosta de falar no assunto. É difícil para ela falar no assunto, é claro. Apesar de ser uma música bastante calma, e a mais lenta do álbum, no final ela se torna bastante pesada. A guitarra entra logo com o piano, no começo, mas a bateria entra no meio, e, no decorrer da música, a outra guitarra, do Terry, faz um som estranho, parecido com o som de golfinho, e logo depois a música fica pesada, entrando assim os acordes brutos das guitarras, do baixo e da bateria. E a música termina também com um acorde de guitarra parecido com o de piano. 

Lose Control: A música realmente é uma das melhores do álbum. Tem a melhor letra do álbum. A música, escrita pela Amy e pelo Terry, começa com a finalização de Like You, e ccom um ar bem sombrio. Quando os últimos acordes de guitarra do final de Like You somem, entra um sintentizador bastante no fundo, bastante baixo, e a voz da Amy, também baixa. Então o piano entra, junto com a voz da Amy em três tons, na base dos samples. A bateria extensiva eletrônica entra também, deixando um ar bem sombrio e eletrônico. Efeitos vocais foram usados nos dois primeiros versos da primeira parte da música. No começo a música parece bem pop, mas, logo no primeiro refrão, ela começa a ficar pesada, com os arranjos do John, as guitarras do Terry e do John, misturadas com tons graves no piano, com samples e sintetizadores. E então a Amy sussurra, e começa a cantar o refrão. Logo depois disso, entra um solo de guitarra, junto com os três tons da voz da Amy que foram usados com samples também no começo da música. E então a música decresce, voltando a ser pop, e os efeitos vocais nos dois primeiros versos da segunda parte da música também são usados. E então vem novamente o refrão, seguido da voz da Amy, decrescendo, chegando até a ponte da música. A Amy e o Terry escreveram a música logo quando entraram no estúdio para começarem as sessões de gravação do álbum. A música fala sobre "não ter rumo para a sua banda", como a Amy disse: "perder o controle sobre a banda, quando uma outra pessoa toma conta". A ponte da música é uma das mais fodas de todo o álbum. A ponte é como se fosse uma macumba, sério. Mas é muito legal o som que é feito no sintetizador, com uma técnica na bateria, junto com a voz da Amy murmurando. Então a Amy começa a sussurrar os versos da ponte, e logo depois a guitarra entra, fazendo companhia ao sintetizador, à bateria e à voz da Amy que fazem um som parecido com uma macumba. E então os tons vocais da Amy crescem nas duas últimas palavras dos últimos versos da ponte, e a música fica pesada novamente. Então a voz da Amy, trabalhada liricamente, entra, em duas camadas com dois tons. Essa parte é muito foda. É delirante de se ouvir. E, logo depois, a música volta para a sua parte inicial: com aqueles três tons da Amy, com aquele solo de piano, com aquela bateria eletrônica bem pop, sendo que com a guitarra do Terry e com a guitarra do John. Com o decorrer do tempo, a música vai acabando, terminando em fade out, e a voz da Amy continua liricamente, até acabar a música de vez.

The Only One: Também é uma das melhores do álbum. A música foi escrita pela Amy e pelo Terry. Ela começa com um pato (sim, um pato), com a Amy cantando Tuna Afternoon (como numa estação de rádio não sintonizada). Essa música, Tuna Afternoon, a Amy escreveu em 2004, numa tarde onde ela tinha feito macarrão guisado no atum. Ela estava escrevendo, mas estava sem idéias, então resolveu escrever alguns versos dessa música, quase infantil. Em 2005, quando ela estava com o Terry produzindo The Only One, nas sessões de estúdio, ela resolveu incluir, no começo da música, esses versinhos de Tuna Afternoon, e eles acharam que ficou bastante legal. A música fala sobre a Amy, quando adolescente, em suas experiências com a mente fechada ainda para o mundo. O Terry usou uma guitarra de 7 cordas na música, e, quando ela entra, deixa um ar bastante épico e bastante pesado. Os vocais da Amy e o piano se parecem muito com Missing (b-side do Fallen, e das demos de 2001/2002). Essa, com certeza, é a música onde está mais presente os vocais líricos de Amy, no final do último verso dos refrões, e nos backing-vocals do final da música. A música é bastante épica, com os acordes de guitarra do Terry, com o piano da Amy, com a voz dela, com os tons líricos da voz dela também, com a orquestra, enfim, com tudo.

Your Star: Sim, essa é a minha preferida. Uma das melhores, a música é a mais épica do álbum, junto com Lacrymosa. Foi escrita pela Amy e pelo Terry. A Amy escreveu essa música quando estava em Lisboa, depois do Rock in Rio Lisboa, de 2004. Ela estava doente no dia, e, para piorá-la, quando ela chegou no hotel, ela não conseguiu ver as estrelas. Então ela começou a cantarolar essa música, e a escreveu. A Amy achou tão legal a música que a levou para as sessões de estúdio em 2005, para ser co-escrita pelo Terry. A música começa com um sintetizador bem agudo que vai aumentando de volume até chegar o piano. Então a Amy começa cantando os versos "I can't see your star, I can't see your star...", com tons graves que, logo depois, se transformam em tons agudos. E assim vai a música, com o sintetizador, com o piano, com a voz da Amy, e, nas partes mais agudas dessa parte da música, tem os backing-vocals junto com alguns instrumentos orquestrais, deixando logo de cara um ar super épico. Logo quando eu ouvi a música, quando vazou o álbum, eu não esperava no que iria vir. Para mim seria apenas uma baladinha, sem bateria, sem guitarra, sem coral, apenas com a voz da Amy, com o piano e com a orquestra. Tomei um choque e fiquei paralisado quando a banda entrou em cena, eu não conseguia me mexer. Fiquei boquiaberto, porque aquela música era tudo e mais um pouco. Cheguei a chorar no final da música, de tão encantadora e de tão épica que ela é. Nunca imaginei que existiria uma música dessas. É a música preferida do Terry e da Amy, e é uma das músicas que a Amy mais ama tocar ao vivo. Além de ser a música mais épica e mais sombria do álbum, é uma das mais pesadas também, e é a mais madura, com uma letra fantástica. A Amy mesmo disse que Your Star, no começo, era para ser uma balada. Ela nunca pensou que a música se tornaria o que se tornou. Quando a banda entra em cena, é quando a Amy começa a tocar órgão, acompanhada da bateria e do baixo. As guitarras do Terry e do John entram depois dessa parte. E, na parte onde a música fica completamente pesada, a Amy volta a cantar os primeiros versos, e, logo em seguida, a música vai ficando mais pesada ainda. E, depois de um berro lírico e belíssimo da Amy, a música continua a passar o ar épico, sombrio e pesado que ela tem para os ouvintes... E, de repente, a música para! E entra o mais longo solo de piano do Evanescence, de 41 segundos. Eu já estava morto e enterrado quando ouvi a música pela primeira vez nessa hora. O solo de piano de Your Star é uma das coisas mais fantásticas do álbum, e não só do álbum, como de toda a história do Evanescence. E continua o sintetizador agudo, do começo até o fim da música. E então a Amy volta a cantar, e o solo de piano continua, quando a bateria entra em cena, e, logo depois, as guitarras entram, e, uma das guitarras acompanha o solo de piano, até ele acabar. E quando ele acabou entra o maravilhoso coral do The Millennium Choir. Eu já estava enterrado há muito tempo na primeira vez que ouvi a música. O coral de Your Star canta versos em Português, mas com erros gramaticais: "Alma, surdo, loucura, onde está seu alma? Loucura, todo sozinho!". E então a Amy canta por cima desses versos do coral, junto com a orquestra. E então a música para mais uma vez, e só fica a voz da Amy, o órgão, o sintetizador e o coral. Nessa parte, a Amy aumenta o seu tom de voz nos versos. A música vai crescendo de todas as formas, desde seu primeiro segundo, até o último. E então a banda volta em cena, junto com a orquestra. E então a vai cantando até dar lugar ao coral, em que ela canta junto na gravação, em tons fortes, tons altos, tons líricos. E acaba a música. Talvez a música mais grandiosa, mais foda, mais épica, mais linda, mais maravilhosa, mais perfeita do Evanescence. Eu me calo quando ouço, afinal eu não consigo arrumar palavras pra definir Your Star. A música sempre vai estar nas minhas cinco preferidas, e olhem que essa minha lista muda com o tempo. Até hoje Your Star me traz arrepios quando ouço. 


All That I'm Living For: Depois da grandiosidade de Your Star, vem All That I'm Living For. A única música em que o John colaborou na escrita. Sim, ela foi escrita pela Amy e pelo John. Seria o terceiro single do The Open Door, mas a pedido dos fãs, foi escolhido Sweet Sacrifice. A música é quase uma balada. Foi feita pelo John, em um rabisco que ele tinha feito. Então ele mostrou esse rabisco para a Amy e ela gostou, então ela começou a trabalhar na música com ele. Para a Amy, All That I'm Living For é uma das melhores músicas do álbum, afinal ela compara a música com ela mesma. A letra fala de um momento difícil em que a pessoa está levando, e que ela está morrendo por dentro. E no decorrer da música, no meu ponto de vista, vai deixando claro que tudo vai dar certo para a pessoa. A música começa sombria, e termina mais pesada ainda, com um ar menos sombrio do que quando ela começou. É uma música no estilo hard-rock, com um violoncelo muito presente, um piano grave, sintetizadores, a orquestra, e, principalmente, os acordes fortes e pesados das guitarras.


Good Enough: Essa música é a única música calma do álbum. Composta apenas pela Amy. Virou o quarto single. Era pra ser Weight Of The World, mas como o John e o Rocky saíram da banda, eles resolveram lançar Good Enough como single. Não contém nenhuma guitarra, nenhum baixo e nenhuma bateria. Tem apenas o piano da Amy, a voz dela e a orquestra. É o sinônimo de música clássica. A música encerra o álbum tão lindamente que é um pouco difícil explicar o porquê dela estar como a última faixa. O The Open Door é o álbum mais sombrio, mais dark, mais épico, mais foda, mais interessante, mais pesado do Evanescence, e nada melhor que uma baladinha calminha, nem um pouco sombria pra fechar o álbum. Depois de todas essas músicas góticas e sombrias, e maravilhosas, nada melhor que uma balada simbolizando a luz no álbum. O The Open Door tem um enredo, e Good Enough é o que fecha o enredo todo com chave de ouro. É como se tivesse um combate dentro de uma casa sombria e abandonada, e Good Enough simboliza a abertura da porta, e justamente esse é o porquê do título do álbum: The Open Door. Essa música é fantástica, em todos os sentidos. Eu já ouvi tantas vezes o The Open Door, e sempre percebia isso: essa escuridão toda nas outras músicas, e, quando chega em Good Enough, a porta da casa sombria e abandonada se abre. A música, assim como Lacrymosa e como a b-side Together Again, foi escrita para As Crônicas de Nárnia, mas, infelizmente, nenhuma das músicas entraram para a trilha. Como a própria Amy disse, Good Enough é uma continuação de Give Unto Me, sendo que em uma versão mais pura, e menos sombria. O clipe tem muito a ver com o enredo da música. A Amy escreveu essa música quando estava terminando as sessões de estúdio, em 2006. Foi uma das últimas músicas a serem escritas. Originalmente, The Last Song I'm Wasting On You era pra ser a última música do álbum, mas, assim como a Amy e o resto da banda, a gravadora e o produtor também resolveram colocar Good Enough para encerrar o álbum. 


B-SIDES:


The Last Song I'm Wasting On You: Foi a segunda música a ser escrita pro The Open Door. Escrita apenas pela Amy. Foi escrita logo após a saída do Ben da banda, em 2003. A Amy estava completamente magoada com a saída dele, então escreveu a música, com uma base simples de piano, que se assemelha a base de Lost In Paradise (do novo álbum, Evanescence). Se alguém tiver alguma dúvida de como foi para a Amy a saída do Ben, é só escutar essa música, e, quem não souber Inglês, leia a tradução. Está tudo nela. É uma música que se assemelha sonoramente com Good Enough. A música não foi terminada, e nem mixada. Ela seria, mas, com a escolha de Good Enough para entrar no lugar dela, eles resolveram poupar tempo e não fazer nada disso. A música é inacabada.


Together Again: Uma b-side do The Open Door que nunca iria entrar para o álbum. Ela foi escrita pela Amy, e, assim como Good Enough e Lacrymosa, seriam incluídas na trilha sonora de As Crônicas de Nárnia, mas a produção do filme resolveu não incluir. A música fala em duas pessoas que não se viam a muito tempo e que brigaram, mas que estão juntas novamente. E isso se assemelha muito à Nárnia. A música foi escrita em 2005, durante as sessões de gravação. Então a Amy resolveu gravá-la, com o coral The Millennium Choir, junto com a orquestra, para mandá-la para a produção do filme, mas eles não aceitaram a música, e aí a música ficou arquivada até 2009, quando ocorreu aquilo tudo no Haiti, e que a banda resolveu, de uma maneira, ajudar, colocando a música à venda no iTunes. Quem doasse cinco dólares ou mais, ganharia o download da música. Muitos boatos surgiram de que teria clipe, e de que seria o primeiro single do novo álbum. Mas isso tudo era mentira. 


If You Don't Mind: A única b-side do The Open Door que não foi divulgada. Ninguém nunca ouviu. Foi escrita pela Amy e pelo Terry, e tem possibilidades de ser uma música no estilo de Cloud Nine. Ainda tenho esperanças de que If You Don't Mind ainda vai sair. A música iria sair no single de Good Enough, mas eles cancelaram a venda, então ainda está arquivada, até hoje. Houveram boatos também dizendo que If You Don't Mind estaria na versão Deluxe do novo álbum do Evanescence, mas era tudo mentira, como todos os boatos. 




Eu nunca terei palavras o suficiente para descrever esse álbum. Para mim, é o melhor álbum de todos, e o mais bem produzido, o melhor álbum da história. O The Open Door amadureceu, ficou muito mais sombrio, muito mais gótico, com um ar mais épico do que o antecessor desse álbum: o Fallen. Muita coisa mudou no The Open Door. O piano foi o instrumento mais presente no álbum, e a Amy trabalhou bastante suas técnicas vocais, trabalhou também com o coral, liricamente. Na minha opinião, não existe melhor álbum que este. Eu sempre vou amar o The Open Door, não adianta. Eu amo completamente todas as músicas, mas as que mais me deixam sem palavras são: Your Star, Lacrymosa, Weight Of The World e Lose Control. E a minha balada preferida do álbum é Good Enough. 
Como todos perceberam, o álbum tem um enredo fantástico. Ele é sombrio, simboliza uma casa mal-assombrada, e sombria, justamente como a capa. E Good Enough simboliza a abertura da porta dessa casa mal-assombrada, em que a pessoa, assim como na capa do álbum, está se libertando. 
Esse álbum me deixa sem palavras, sem mais. Até agora não sei como consegui narrar as músicas, escrever tudo o que elas são, e tudo o que elas significam para mim. Sério, eu não sei como eu consegui. Coisas fodas desse tipo me deixam sem palavras. E o The Open Door vem me encantando cada vez mais, desde que vazou, em 2006.


Evanescence: 
Amy Lee - Voz, piano, teclado e órgão.
Terry Balsamo - Guitarra.
John LeCompt - Guitarra.
Will Boyd - Baixo.
Rocky Gray - Bateria. 


Produtor: Dave Fortman
Coral: The Millennium Choir.
Orquestra: 22 pessoas, regidas pelo David Campbell.
Backing Vocals em Call Me When You're Sober: Carrie Lee e Lori Lee (irmãs da Amy)
Programação: DJ Lethal.


No encarte do The Open Door, existem vários símbolos no topo, para cada música. Em Sweet Sacrifice, tem uma mariposa, simbolizando a liberdade. Em Call Me When You're Sober, tem uma formiga, que ajuda nas plantas. Em Weight Of The World e Lithium tem um guarda-chuva (em Lithium, no Digital-Booklet, tem um besouro). Em Cloud Nine, tem um pássaro, simbolizando a liberdade que a música fala. Em Snow White Queen tem uma gaiola, simbolizando a falta de privacidade que a música fala. No encarte oficial, Lacrymosa nem Like You tem símbolos, mas no Digital Booklet tem: uma lágrima para Lacrymosa, e um caixão para Like You. Em Lose Control, tem um carneiro, simbolizando a letra da música, em que é falado sobre um carneiro, assim como uma canção antiga folclórica dos EUA. Em The Only One, tem o Grifo: um animal mitológico, simbolizando ser o único. Em Your Star, aparece um telescópio, simbolizando um aparelho para tentar ver as estrelas, assim como nos versos "I can't see your star.". Em All That I'm Living For aparece uma chave, simbolizando o fim do álbum, para conseguir abrir a porta da casa mal-assombrada que é o álbum, para chegar até Good Enough, que é a abertura da porta, e que tem como símbolo um pingente de coração.


terça-feira, 13 de dezembro de 2011

HappyBDayAmyLee!

Te conheci em 2003, quando estava sentado na poltrona do cinema vendo O Demolidor. Ouvi sua voz cantando Bring Me To Life, com os riffs de guitarra do Ben e enlouqueci. Cheguei em casa e fui correndo procurar sobre a trilha sonora do filme, para ver se eu encontrava quem era você, e qual era sua banda; foi quando eu vi: Evanescence. Seria o primeiro dia de uma nova fase na minha vida. 
Baixei a música; e mais algumas. Fiquei completamente enlouquecido pela sua voz. Isso foi em Janeiro de 2003, me lembro muito bem. O Fallen começou a ser vendido e a fazer sucesso em Abril. Comprei o meu. Comecei a virar fã da sua voz, da sua música com o Evanescence, e a minha vida foi mudando completamente desses tempos pra cá.
E quando eu vi seu rosto pela primeira vez? Fiquei encantado, porque eu já sabia que sua voz era maravilhosa… E seu rosto também! Seus olhos, o seu jeito… Tudo isso foi me encantando.
Em Maio, no meu aniversário, já pude me considerar fã número um. Minha festa de aniversário só tocava o Fallen e algumas músicas antigas. Alguns me diziam que eu era muito pequeno pra gostar desses tipos de música, mas eu não ligava. 
Me lembro de tudo isso como se fosse ontem. Todas as aventuras, todas as alegrias, todas as músicas que eu ouvi, as primeiras vezes que eu ouvi as músicas… Lembro de tudo. Os momentos loucos que passei ouvindo novas músicas, momentos loucos quando soube que ia ter um álbum e um DVD ao vivo (2004) e que ia aparecer Missing (até então uma b-side do Fallen não divulgada)… Chorei, chorei muito com tudo em relação à banda. Enlouqueci quando ouvi pela primeira vez o The Open Door (até hoje o meu álbum preferido, e, na minha opinião, o álbum mais bem trabalho e mais bem colocado que eu já ouvi).
E as aventuras que eu passei nas filas dos shows? O meu primeiro show do Evanescence foi em 2007, aqui no Rio. Conheci o John pessoalmente, abracei-o e peguei alguns autógrafos. Quase morri. E quando faltava apenas um minuto para o seu show começar? E eu estava ali, na platéia. Como eu estava? Não sei nem mais dizer, de tão louco que eu estava… Sim, foi um dos melhores dias da minha vida; o meu primeiro show da minha banda preferida.
Então, em 2009, meu segundo show do Evanescence: Maquinária, em São Paulo. Eu não estava esperando por esse show, sinceramente. Foi o melhor show que eu já fui em toda minha vida. Fiquei muito próximo ao palco, peguei quatro palhetas (três do Terry e uma do Tim), e quase morri. 
2011: esse sim foi o grande ano do Evanescence. Rock in Rio, novo álbum, novas experiências… E eu fui no meu terceiro show do Evanescence, que foi no Rock in Rio. Fiquei na grade, esmagado pelas milhares de pessoas que estavam atrás de mim. Mas eu não me importei, porque eu estava ali, na grade, vendo minha banda preferida, no seu primeiro show da turnê nova, pela terceira vez. Eu só chorava, berrava, gritava… Cantava… Eu não sabia fazer outras coisas. 
Mas o dia mais emocionante, sem dúvidas, foi o dia em que eu conheci a ‘menina do Evanescence’, no dia 01 de outubro de 2011, um dia antes do Rock in Rio. Naquele dia, eu tinha acordado às 06:00 da manhã pra sair de casa super cedo, e passar a manhã inteira na porta do hotel, lá em Santa Teresa. E assim foi. Cheguei no hotel às 07:20, e eu não parava de tremer, pois eu sabia que eu ia conhecer a pessoa que mais mudou e mais influenciou a minha vida. Quando deu 11:23, Amy apareceu na bancada do quarto dela no hotel dando tchau. Eu morri. Depois disso, eu só chorava e tremia, e não sabia fazer mais outra coisa. E, além de mim, só tinham mais quatro fãs, e eles só gritavam por ela. Minha tática foi até inteligente: não gritei por ela nenhum momento. Quando deu 12:57, senhora Amy descia da vã na minha frente. Eu gelei. Eu só fui pra frente dela uns dois segundos depois, porque eu vi que ela tinha falado algo pra mim, mas eu não prestei atenção. Abracei-a loucamente, e comecei a chorar. E ela me dizia: “Não chore, não chore… Eu estou aqui.”… Aí sim eu enlouquecia. Enquanto os outros fãs berravam histericamente por ela, eu chorava na minha, de emoção, sem perturbá-la. E ela conversou comigo. Eu não tenho palavras pra descrever como foi viver esse sonho, como foi ter esse sonho realizado… Só de lembrar eu começo a tremer e a chorar.
Diante de tudo isso, eu não tenho palavras realmente. Digo que a senhora Amy Lee mudou a minha vida de uma forma que nunca ninguém mudou. Amy me salvou de tudo possível. Amy abriu novos caminhos na minha vida desde 2003, com sua música, com sua beleza, com sua voz, com tudo. 
E agora, diante ao 30º aniversário da minha única grande ídola, eu só desejo parabéns a ela. Tudo de bom, hoje e sempre, muita saúde, sorte na vida, e que ela nunca mude pra pior, porque ela é perfeita do jeito que ela é. Ela é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Se eu sou o que eu sou, foi tudo por causa dela. Ela mudou a minha vida como nunca ninguém mudou.
Por tudo isso e muito mais eu escrevi esse texto contando quase toda minha história em relação ao Evanescence, e a Amy, principalmente. E eu sei que tudo vai dar certo pra ela, pois ela é uma pessoa maravilhosa, ela é maravilhosa do jeito dela. Ela é perfeita do jeito que ela é. 
Parabéns, Amy. Parabéns do fundo do meu coração. Eu só te desejo bem, mais que tudo. Muitos anos de vida, muita saúde, muito sucesso na vida… E tudo de bom, hoje e sempre!
Ass.: Mateus Augusto de Barros Leal Rubim (mais um EvFan nesse mundo gigante).

segunda-feira, 18 de julho de 2011

I'm with you.

 

Por que tudo está tão complicado assim? Eu nunca pensei na possibilidade de escrever esse texto pra você, logo pra você. Mas, tudo pode surpreender-nos. Pois é. Você afirmou ainda pouco que eu estava vivendo ótimo sem você. Você tem certeza disso? Você não tem a noção de quantas vezes eu ouvi a nossa música, de quantas vezes eu vi a nossa foto, de quantas vezes eu fiquei imaginando, se tudo acabasse aqui, assim, dessa maneira... Você não tem noção de quantas vezes eu tentei começar um texto pra você, sem mais nem menos. Você não tem noção de quanto eu sofri e ainda continuo sofrendo. Você não tem noção de quantas vezes eu já chorei? E eu procurei, e ainda não achei a solução correta. Se pelo menos eu soubesse de algo, se pelo menos eu imaginasse a coisa certa... Mas nada me vem à cabeça. E eu estou aqui, chorando, tentando terminar esse texto. Parece que eu estou chorando sangue. Mas, é normal pra mim. Eu sempre sofri, e não vai ser agora que vai ser diferente. Sim, você é tudo que eu tenho. Sim, você é a melhor coisa que eu tenho. Não, eu não vivo sem você. Nunca. Nunca imaginei minha vida sem você. Nunca. Nunca imaginei que nós brigaríamos ou coisa do tipo. Nunca pensei que eu pudesse chorar tanto por você, brigar com meio mundo por você... Mas saiba, que mesmo com tudo isso, eu estou com você. Mesmo você não sabendo quem eu sou, mesmo eu também não sabendo quem eu sou. Mesmo com tudo isso, eu estou com você e nunca vou deixar de estar. Você é a melhor coisa que eu tenho. Basta dizer algo mais?