Amargurado
Tudo mudou, tudo passou, na minha vida;
o luar se escondeu, tudo morreu;
nada mais restou.
Em algum canto calado, vazio;
eu estava a chorar;
eu estava a clamar pelo amor que eu sentia;
e eu sofria.
E pela rua amargurado;
eu estava a chorar.
Num canto vazio, calado;
eu sofria vagado;
morrendo por dentro, sem dizer adeus;
e você estava parado.
Na minha vida, uma saudade profunda existe;
e eu, sem dizer adeus, não pude mais te chamar;
não pude mais te ver.
E pela rua amargurado;
eu estava a sofrer, a chorar.
Nada mais resta, tudo passou, tudo mudou;
e a solidão da rua escura desapareceu;
nada mais restou, você emudeceu;
você me deixou, me deixou sofrendo;
você deixou um lamento sem fim;
dentro de mim.
E pela rua escura amargurado;
eu estava a chorar.
Mateus Augusto, 17 de dezembro de 2010.
Nossa, é vc q escreve esses poemas ?
ResponderExcluirpq são tão profundos.. *----*
gostei pakas daki =D
brother...aquilo que vem de dentro certamente encanta...pq é verdadeiro...
ResponderExcluirparabens viu...gostei do post
Bem triste ein ,da hora o poema!
ResponderExcluirGosto muito de textos melancolicos e o seu tem uma alta dose de melancolia. Parabens!
ResponderExcluirMateus, você é um poeta! Gente adorei sei poema. É um amor tão sofrido. Super profundo. Senti aqui o que você queria expressar. *-*
ResponderExcluircaranba concordo com o cometarista de cima vc e gram poeta isso e que e amor
ResponderExcluirhttp://planetahuumor.blogspot.com/